Ah! Brisa quente de Verão que hoje me banhaste,
E das amarras da Cidade me libertaste,
Destas pressas e trabalhos,
Destes deveres, destes cansaços.
Embora permaneça, neste canto que me encanta,
Sinto essa calma,
Esse doce sentir que só o sossego campestre,
Para si trás,
E outros males espanta.
Que dure por mais um segundo...