sábado, 5 de fevereiro de 2011

Espelho da Alma

Olhar.
Ver.
Estes espaços que os meus glóbulos oculares e estruturas circundantes captam.
As doces perspectivas que me marcam e que conscientemente ficam retidas pela sua beleza, pelo seu significado.
Estas imagens estagnadas no tempo acumulam-se nesta estrutura física que acomoda discos rígidos e memórias, quedando-se nas pastas para serem raramente miradas e usadas.
Como forma de as devolver à vida, partilhando estas perspectivas imortalizadas, criei este espaço.
Uma pura vontade de divulgar alguns dos mais belos cantos que o nosso país encerra e que tanto me dizem, porque cada canto tem uma história, um acontecimento ou um facto associado, de maior ou menor importância, mas é o conjunto que faz das minhas vivências uma sequência linear de experiências denominada vida.
Espero que seja do agrado de quem por ventura passar por aqui. Se não for, e há sempre essa possibilidade, também nada se perderá.
Beijinhos

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